Esta linha é uma sub-linha de Iemanjá, que representa o povo da água doce, das cachoeiras. As entidades ligadas a Oxum, são na maioria femininas, salvo os caboclos das Cachoeiras que são uma ligação de Xângo com Oxum. A incoporação das Caboclas de Oxum geralmente são suaves e costumam rodar, a incorporação acontece primeiro ou quase simultâneo no coração (interno). Trabalham mais para ajuda de doenças psíquicas, como: depressão, desanimo entre outras. Dão bastante passe tanto de dispersão quanto de energização. Aconselham muito, tendem a dar consultas que façam pensar; Seus passes quase sempre são de alívio emocional. Algumas Caboclas de Oxum: Iracema, Imaiá Jaceguaia, Juruema, Juruena, Jupira, Jandaia, Araguaia, Estrela da Manhã, Tunué, Mirini, Suê, Lua.
Alguns Caboclos de Oxum: Sete-Cachoeiras, Três-Cachoeiras, Cachoeira, Cobra D´agua, Sete-Luas, Quatro-Luas, Meia-Lua, Sete-Estrelas, Sete-Montanhas.
Pretos e Pretas-Velhas de Oxum,São mais lentos na forma de incorporar e até falar. Passam para o médium uma serenidade inconfundível. Não são tão diretos para falar, enfeitam o máximo a conversa para que uma verdade dolorosa possa ser escutada de forma mais amena, pois a finalidade não é “chocar” e sim, fazer com que a pessoa reflita sobre o assunto que está sendo falado. São especialistas em reflexão, nunca se sai de uma consulta de um Preto-velho de Oxum sem um minuto que seja de pensamento interior. As vezes é comum sair até mais confuso do que quando entrou, mais é necessário para a evolução daquela pessoa. Normalmente os Pretos-Velhos e cosminhos desta linha usam o nome composto com cachoeira como por exemplo: Pai Felipe Cachoeira, Pai João da Cachoeira, Aninha da Cachoeira.